CONFIRA OS RESUMOS DO SIMPÓSIO TEMÁTICO 4: "MEMÓRIAS DAS MINORIAS POLÍTICAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL"

 


• ESTADO DA ARTE SOBRE A POLÍTICA EDUCACIONAL PROFISSIONAL NA CIDADE FABRIL DE RIO TINTO-PB (1944-1984)
• ESTEREÓTIPOS DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ESTADUAL DO RN E SUAS RELAÇÕES COM AS SUBJETIVAÇÕES DAS ESTUDANTES: UM ESTADO DA ARTE
• O CORPO E A FORMAÇÃO HUMANA INTEGRAL: UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
• MAGISTÉRIO FEMININO NA ESCOLA DE APRENDIZES E ARTÍFICES DO RIO GRANDE DO NORTE
• VIOLÊNCIA DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: REFLEXÕES SOBRE O ESTADO DO CONHECIMENTO
• “TRISTE, LOUCA OU MÁ”: REFLEXÕES EM TORNO DE MULHERES TRANSGRESSORAS NA PÓS-GRADUAÇÃO
• MEMÓRIAS DO CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE EM NARRATIVAS DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
• AS (DES)ORDENS DOS DISCURSOS MASCULINOS: REFLEXÕES ACERCA DOS PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO DE HOMENS PROFESSORES DA EJA
• MEU FUÁ TEM PODER: CORPOS NEGROS NA LUTA ANTIRRACISTA NO ENSINO MÉDIO INTEGRADO (IFPA-CAMPUS BELÉM)
• DO ASSENTAMENTO AO SONHO: A HISTÓRIA SOBRE COMO UMA MULHER DO CAMPO PODE GANHAR O MUNDO POR MEIO DA EDUCAÇÃO
• PERCEPÇÃO DE GRADUANDOS USUÁRIOS DE MACONHA SOBRE A RELAÇÃO ENTRE O USO DA DROGA E SEU DESEMPENHO ACADÊMICO

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CONFIRA OS RESUMOS DO SIMPÓSIO TEMÁTICO 6: "MUNDO DO TRABALHO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E IDENTIDADE DE GÊNERO"

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  • A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO EM TEMPOS DE PANDEMIA: VOZES DE PÓS- GRADUANDOS • EMPREGADAS DOMÉSTICAS NAS PÁGINAS DE UM JORNAL POTIGUAR: UMA HISTÓRIA DA SUSPEIÇÃO • MULHER, MÃE E PROFISSIONAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA SOBRE OS DESAFIOS DA REINSERÇÃO DE MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO APÓS TER FILHOS • O “OLHAR” DE FUTURAS PROFESSORAS E PROFESSORES EM EXERCÍCIO SOBRE A DOCÊNCIA DE HOMENS NA EDUCAÇÃO INFANTIL • DIFUNDINDO O IDEAL, MARGINALIZANDO O REAL: MULHERES EM PROPAGANDAS DE JORNAIS NA METADE DO SÉCULO XX • VIVENDO A PANDEMIA NA DOCÊNCIA: VOZES MULHERES NO IFRN • CORPO E FORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE MULHERES PERIFÉRICAS UM RELATO DE EXPERIÊNCIA • FERIDAS NA MEMÓRIA, RELATOS DE ESTIGMATIZAÇÃO HETERONORMATIVAS NO AMAPÁ • O DIREITO E O ASSÉDIO MORAL NAS RELAÇÕES ESTUDANTIS DOS ALUNOS DO IFRN CAMPUS JOÃO C MARA • “MULHERES ESCANDALOSAS”: MULHERES POBRES E EMPREGADAS DOMÉSTICAS NA FALA DOS OUT
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Ana Lúcia da Silva Instituto Federal do Rio Grande do Norte analuciasilva883@gmail.com   Emerson Samy Barreto da Fé Instituto Federal do Rio Grande do Norte emersonsamy@gmail.com   Fernando José Soares Instituto Federal do Rio Grande do Norte soaresfernandojs@gmail.com   Ana Cristina Pereira lima Instituto Federal do Rio Grande do Norte cristina.lima@ifrn.edu.br       Resumo   Este trabalho tem como objetivo apresentar uma reflexão acerca de como as empregadas domésticas eram representadas na imprensa natalense. Para tanto, tomamos como fonte de informações o jornal Diário de Natal entre as décadas de 1950- 1960, cujas edições estão disponíveis no acervo digital da Biblioteca Nacional. O estudo aqui apresentado surgiu no âmbito do projeto de pesquisa intitulado “Mulheres e Famílias na imprensa potiguar em meados do século XX: alteridades e (in)visibilidades”, em execução no IFRN/Canguaretama. A partir de uma análise do jornal O Diário de Natal, que tinha o maior número de assinaturas e
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Cássia Aparecida Sales Magalhães Kirchner Centro Universitário UNIFAAT cassiasallesmk@gmail.com     Resumo   O trabalho resulta de análises de registros realizados durante a atuação como professora em cursos de pedagogia e espaços voltados para a formação continuada de professores. Os registros dedicam-se ao estranhamento das alunas sobre a atuação de professores homens na Educação Infantil e a tentativa de construir argumentos sem a estereotípica associação do homem que atua na educação infantil com a pedofilia ou questões relacionadas a sexualidade. Contudo, apesar dessa tentativa sobressaem argumentos sobre a necessária adaptação do homem ao ambiente considerado apropriado para a Educação Infantil e a manutenção de uma postura entremeada por cuidados maternais. Para Warnier (1999) as técnicas do corpo, ou seja, modos de se servir do próprio corpo enquanto instrumento de ação, padronizados socialmente e aprendidos culturalmente indicam a percepção que um sujeito tem de si mesmo, de s
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