CONFIRA OS RESUMOS DO SIMPÓSIO TEMÁTICO 1: "POVOS INDÍGENAS, GÊNEROS E INTERCULTURALIDADES"



• CORPOS AMERÍNDIOS: (TRANS)FORMAÇÕES HUMANAS, ALIANÇAS, E (R)EXISTÊNCIA
• ANÁLISE ANTROPOLÓGICA DA RELAÇÃO DENTISTA-PACIENTE INDÍGENA: uma revisão integrativa
• PERCURSO FORMATIVO DE PROFESSORAS INDÍGENAS: DAS ALDEIAS À UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
• POLÍTICAS COLONIAIS E VULNERABILIDADES DOS POVOS INDÍGENAS BRASILEIROS NO ENFRENTAMENTO A COVID 19
• VIOLÊNCIA NA HISTÓRIA DO BRASIL 'PANDÊMICO': QUE QUEIMA/DESMATA A NATUREZA E FERE OS POVOS INDÍGENAS - DO LUTO À LUTA
• AÇÕES AFIRMATIVAS DE MATRICIAMENTO EM TERRITÓRIO TRADICIONAL: TRAÇANDO CAMINHOS PARA O CUIDADO INTERCULTURAL
• FEMINISMO DECOLONIAL INDÍGENA COMO CONTRIBUIÇÃO PARA CURRÍCULOS NA EDUCAÇÃO PROFISSINAL E TECNOLÓGICA BRASILEIRA
• O PROTAGONISMO FEMININO INDÍGENA NOS ESPAÇOS SOCIAIS
• FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM TERRAS INDÍGENAS: UMA EXPERIÊNCIA INTERCULTURAL
• “SER MULHER INDÍGENA”: GÊNERO E PODER NA LUTA DO POVO TENETEHAR- TEMBÉ PELO DIREITO AO TERRITÓRIO
• ENTRE SABERES E SIGNIFICADOS: CONSTRUINDO E RESSIGNIFICANDO SABERES E CONHECIMENTOS EM GÊNERO, ETNIA, RAÇA E SEXUALIDADE COM MULHERES INDÍGENAS E QUILOMBOLAS DO RN
• A MULHER INDÍGENA KAINGANG RETRATADA EM MÍDIA IMPRESSA 1990-2010: O CONSERVADORISMO RELACIONADO AS QUESTÕES DE GÊNERO


Comentários

  1. Olá! Boa tarde. Agradecemos os trabalhos propostos. Entre hoje, 04/11, e 18/11 - por volta das 13h às 14h estarei neste espaço para conversamos. Fiquei interessada em conhecer sobre os contextos de construção dos trabalhos. Graduação? Pós-Graduação? Qual área e/ou disciplina? E se é o primeiro trabalho apresentado sobre povos indígenas. Saudações. Paula.

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    1. Olá! Boa tarde.
      Agradeço a oportunidade de apresentar o meu trabalho. Meu nome é Carma Maria Martini, sou professora da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), sou aluna do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá (UEM), mais especificamente do DINTER UEM/UNIR. Meu primeiro contato com as temáticas indígenas aconteceu em 2014, quando ingressei no quadro de docentes da Licenciatura em Educação Básica Intercultural da UNIR, campus Ji-Paraná. Inicialmente desenvolvi pesquisas na área da Etnomatemática e, no doutorado, aceitei o desafio da Profa. Dra. Eliane Maio para desenvolver uma pesquisa intercruzando as temáticas “questões de gênero”, “diversidade sexual” e “formação de docentes indígenas”. Portanto, o trabalho apresentado neste evento é um pequeno recorte da minha pesquisa de doutorado.

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  2. Boa tarde! Sou autora do trabalho • "POLÍTICAS COLONIAIS E VULNERABILIDADES DOS POVOS INDÍGENAS BRASILEIROS NO ENFRENTAMENTO A COVID 19" .
    Sou professora do Curso de Bacharelado em Enfermagem do IFPE Campus Pesqueira e Líder do grupo de Pesquisa Cuidado e Promoção à Saúde http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/1116902383433482 (IFPE).
    O município de Pesqueira, no agreste de Pernambuco, é onde se localiza o território tradicional do povo Xukuru. Temos muitos estudantes indígenas em nosso Campus e curso. Desde 2015, temos desenvolvido pesquisas sobre Saúde Indígena, tanto como Trabalho de Conclusão de Curso como nos Programas de Iniciação Científica e de Extensão do IFPE.
    O presente estudo foi oriundo de uma série de debates desenvolvidos ao longo do contexto pandêmico de 2020 tanto com meus orientandos/as, estudantes de origem Xukuru, como nos encontros do grupo de pesquisa Núcleo de Estudos em Sociologia, Filosofia e História das Ciências da Saúde
    http://nesfhis.cfh.ufsc.br/ (UFSC), liderado por professora Sandra Caponi, do qual também sou pesquisadora.
    Nosso ponto de partida foram as reflexões sobre as iniquidades no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus e os elevados indicadores de morbimortalidade por COVID-19 em grupos sociais vulneráveis, dentre os quais os povos originários brasileiros. A pandemia trouxe à tona as consequências do desmonte nas políticas públicas de saúde, educação e de proteção social no contexto do aprofundamento do neoliberalismo.
    Em uníssono a outros importantes autores que tem problematizado sobre as vulnerabilidades dos povos indígenas brasileiros, nosso estudo discute o processo de vulnerabilização desses povos no enfrentamento da COVID-19 devido ao aprofundamento das condições de vulnerabilidade e negação de direitos resultantes da sobreposição das crises de governamentalidade neoliberal, do colonialismo persistente, da necropolítica e do estado de exceção.
    Será uma alegria dialogar com vocês sobre essa e outras questões dos povos indígenas!

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    1. Saudações, Valquíria e Enfermagem IFPE Campus Pesqueira. Muito legal conhecer mais dos trabalhos de vocês e dos enfrentamentos que realizam. Sigamos com os diálogos. Até breve.

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  3. Boa noite Profª Paula e demais colegas! Me chamo Guilherme, sou Mestrando em Geografia do PPGeo-UESB, Campus de Vitória da Conquista-Bahia; e com o João Carlos, Licenciando em Ciências Sociais da mesma Universidade, somos autores do texto VIOLÊNCIA NA HISTÓRIA DO BRASIL 'PANDÊMICO': QUE QUEIMA/DESMATA A NATUREZA E FERE OS POVOS INDÍGENAS - DO LUTO À LUTA.
    Este texto é oriundo de reflexões que temos realizado por meio de nossas pesquisas de Pós-Graduação e de Iniciação Científica desenvolvidas junto aos Grupos de Pesquisa Trabalho, Mobilidade e Relação Campo Cidade (LEAU-UESB/CNPq); História e Memória das ideias e práticas educativas contra hegemônicas (Museu Pedagógico-UESB/CNPq). Nossas investigações têm versado de maneira geral sobre a luta dos Movimentos Sociais no campo brasileiro ao partirem do Sudoeste da Bahia, uma vez que esta região, mais especificamente Vitória da Conquista, tem sua formação social e territorial marcada pelo conflito, a exemplo da luta entre colonizadores europeus versus índios das tribos Mongoiós, Imborés e Pataxós nos séculos XVIII e XIX.
    Posto isso, entendemos que este evento nos possibilitará ampliar nosso conhecimento sobre os povos indígenas mediante o diálogo entre os autores dos resumos; ao passo que é a primeira vez que escrevemos coletivamente a respeito dos indígenas, tão importantes na constituição da nossa sociedade desde a sua gênese, realidade esta que se expressa historicamente e concretamente em nosso país, marcado pela violência e pela expropriação social, econômica, sexual e cultural, ao tempo que estes dilemas se atualizam no contexto em que vivemos da pandemia do Covid-19.
    Desde já, agradecemos pela oportunidade e expressamos nossa satisfação em fazermos parte das discussões deste evento. Até breve!!!

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    1. Guilherme e João Carlos, saudações. A discussão sobre a violência que marca nossa história é fundamental para construirmos formas de resistência. Se me permite sugestões de leitura, indico a você e ao João, bem como demais colegas reunidas/es/os neste ST, o material produzido no/pelo Canal Youtube História Indígena e do Indigenismo. Há mesas redondas e minicursos sobre as questões que você propôs.
      Link: https://www.youtube.com/channel/UCDFbVx7V8WG6qdwc3M9ezDA

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  4. Olá, Paula!

    Sou autor do texto "Corpos Ameríndios: (trans)formações, alianças, e rexistência". Trabalho no IFPE, no cargo Técnico em Assuntos Educacionais, e desempenho a função de Assessor Pedagógico e Coordenador do Núcleo de Apoio a Pessoas com Deficiência da EaD.
    Sou graduado em Pedagogia pela UFPE/CAA, e estou mestrando em Educação na UFPE/Recife, na linha Educação e Espiritualidade.
    O texto proposto é um resultado da pesquisa que tenho realizado no curso de mestrado, no qual busco uma articulação entre filosofia ameríndia, formação humana, e espiritualidade, tomando o conceito ameríndio de corpo como elemento articulador transversalizante.
    Já apresentei outro artigo no mesmo tema, em ocasião do VIII Simpósio Internacional de Educação e Filosofia, realizado na UNESP/Marília (2019), cujo título: "Aproximações Preliminares ao Conceito Ameríndio de Corpo: em vias da educação".

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  5. Boa Noite! Me chamo Mayara Ines, sou indigena do Povo Xukuru do Ororubá, localizado na cidade de Pesqueira-PE, Sou estudante de Bacharelado de Enfermagem- IFPE- Campus Pesqueira. Meu trabalho é: " AÇÕES AFIRMATIVAS DE MATRICIAMENTO EM TERRITÓRIO TRADICIONAL: TRAÇANDO CAMINHOS PARA O CUIDADO INTERCULTURAL. Desde que ingressei na faculdade sentia a necessidade e importancia da inclusão dos povos originários nas pautas sobre saúde, tendo em vista as especificidades culturais de cada povo. Assim sendo, me interessei por pesquisas nessa linha de conhecimento interetnico, buscando caminhos para o cuidado intercultural. Fui então Bolsista do Programa PIBIC, pesquisando sobre a utilização do apoio matricial em saúde mental no território tradicional. O presente estudo então é oriundo deste projeto e será um prazer conversar com vocês sobre esse tema e outras questões dos povos Indigenas!

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